parte 1

23/11/1995

Fenrir � um estudante de medicina e hoje teve um sonho estranho, n�o havia sons apenas imagens passando r�pidamente de uma guerra mas n�o tinha metralhadoras, tanques e nem avi�es, havia espadas, duentes, magos e drag�es e barbaros se gladiando depois viu uma leve chuva caindo sobre um campo de muitas flores e uma brisa faziam as petalas voarem pelo ar, foi quando se viu morto no meio das flores e tinha mais tr�s jovens o olhando, e um enorme cl� se avistava no fim do horizonte, foi quando acordou...

Olhou para o relogio ao lado de sua cama, estava atrasado para a faculdade...se lavantou e viu uma arvore pela janela, notou que tinha alguma coisa errada, ent�o percebeu que o casau de andorinhas que sempre cantavam pela manha n�o astava l�, o c�u estava nublado e ventava um pouco.

Na ida para a faculdade olhou para os lados e viu que o sol n�o brilhava aquela manha, ele estava com uma sensa��o estranha, um profundo vazio por dentro uma certa tristeza.

O dia estava calmo n�o passava muitos carros nas ruas...pelo caminho um mendigo com um radio ligado falava que a meteorolgia preveu uma grande tempestade, mas Fenrir n�o deu muita importancia e continuou seu caminho para para o colegio.

Na faculdade, n�o prestou muita aten��o nas aulas ficara presintindo alguma coisa...como se naquele dia sua vida mudaria pra sempre, n�o sabia o que era mas lhe preucupava.

Na saida, o c�u estava negro e ventava muito, se preucupou pois o predio onde morava ficava um pouco longe dal�...mas logo esqueceu quando v�u Jane a sua melhor amiga desde o segundo grau desde segundo grau, sempre seus amigos lhe falam que ela gosta dele...mas Fenrir n�o dava aten��o, eles conversvam muito e andavam sempre juntos mas ela canversava com muitos outros caras alem dele.

Fenrir fingiu que i pelo mesmo caminho que ela para conversar sobre a mizade deles...andava com ela por ruas do qual nunca havia passado antes percebeu que o vento aumentava e o c�u cada veis mais escuro, deixou de prestar aten��o no que falavam quando aquelas imagens do sonho que teve come�aram a voltar na sua cabe�a, achou estanho pois durante as aulas havia acontecido a mesma coisa so que desta vez ele se vi� lutando com uma roupa esquisita contra um drag�o vermelho em uma floresta fria com paltas estanhas, e ele tinha duas espadas.

Chegando na casa de Jane ele a disse que era diferente das outra garotas quando ela foi interronpido por um beijo e em sequida ela abriu o port�o e correu para dentro da sua casa...ele ficou meio paralizado e pensou...no quanto a amava e que com ela at� se casaria e viveria ao seu lado pelo resto da vida...ela era meiga e o compreendia totalmente Fenrir se apaixonara por jane.

Ainda parado em frente a casa de Jane caiu uma gota d'agua em seu ombro, estava come�ando a chover, olhou para os lados e percebeu que estava perdido...come�ou a correr de volta por onde avia passado mas entrou em uma rua escura totalmente desconhecida por ele, estava chovendo muito, batia campainha nas casas mas ninguem atendia e um relampago acertou uma arvore provocando sua queda ent�o as estranhas imagens come�ar�o a voltar passando rapidamente, jogou os cadernos no ch�o e colocou as suas m�os na cabe�a sentia uma muita dor...

E n�o viu mais nada e nem sentia a chuva, cai no asfalto molhado, s� via uma cena de um sol ofuscante entre enormes arvores, ent�o desmaiou.

Estava tudo escuro, abriu os alhos e viu enormes arvores que rasgavam uma fina neblina, ouviu sons de passaros e outros animais se levantou e percebeu que estava numa floresta tropical s� que com plantas que ele nunca havia visto antes...ele estava completamente confuso e sentou ao p� de uma �rvore e come�ou a pensar no que havia acontecido, n�o houve resposta...estava numa rua e agora est� nesse lugar estranho e frio e tamb�m com uma roupa estranha e uma capa que ia at� os p�s al�m disso estava com uma especie de armadura azulada em baixo de toda aquela roupa.

Come�ou a andar no meio de toda aquela vegeta��o com estranhos animais. E com o passar do tempo suas pernas se cansaram e ja estavam atordoadas de tanto andar... a noite caiu e ele descansa sobre uma folhagem no ch�o.

Quando estava quase pegando no sono ouviu ruidos como de alguma pessoa andando sobre a folhagem seca, se levantou e o barulho aumentou cada veiz mais, ent�o rapidamente uma folhagem se abrio e dela siu o que ele menos esperava, uma criatura selvagem com a forma de uma pessoa mas com orelhas pontudas, um enorme nariz, sendo a pele totalmente irrugada e dentes pontudos, Fenrir se apavorou e come�ou a correr rapidamente da besta entre aqueles ramos contorcidos e aquelea terra lamacenta, n�o ouvia nada a n�o ser o ruido da bestre estridente que o percequia, o vento no ouvido e ent�o trope�ou em uma ra�z e n�o consequiu se soltar seu cora��o batia fortimente que ele at� podia ouvir, todos os musculos do su corpo pareciaam paralizados e agule hurro cada veiz mais alto e ele n�o vendo a hora da besta atravessar toda aquela folhagem no meio da escurid�o e lhe atacar com suas presas quando a criatura abriu os...

Continua na proxima semana >>>